Pela primeira vez as Olímpíadas foram realizadas no Brasil. E pela primeira vez como dona do meu tempo, no sofá de casa assisti mais jogos e competições, de diversas modalidades esportivas. Vi a rapidez e o carisma de Bolt, a concentração e humanidade do Phelps. Ambos não tem mais o que conquistar e dizem estar em sua última competição dos jogos olímpicos. Encerrando a carreira no Rio.
Novos nomes surgindo. Mais nomes mais conhecidos se aposentando de vários países... Uma cidade que por 17 dias foi mais reconhecida por seu calor humano do que por seus maiores problemas. Um país reconhecendo suas capacidades num momento de dificuldade
O Brasil é um país jovem que recebeu sua primeira edição dos jogos olímpicos. Tão jovem que talvez ainda seja da turma do fundão, aquele que faz bagunça na aula, que vaia os coleguinhas
Independente das vaias a gente descobre outro grande fator além do preparo físico, o preparo emocional. Ele pode explicar vitórias em meio as vaias e derrotas em meio aos gritos de incentivo. A torcida influenciou bastante mas não foi o que decidiu nenhuma das competições. Pelo fator torcida o Brasil teria ficado com todos os ouros
Vitórias depois de tantas derrotas, como o Rodrigo Hypólito. Derrotas depois de tantas vitórias, como as meninas do volei de quadra feminino. Cada edição é só um trecho da história, que teve seus precedentes nas edições anteriores e que terá continuação nas próximas edições...
Tecnologias que permitem desafiar os oponentes com imagens do jogo. Celulares que fizeram shows de luzes e selfies nas arenas até o desfile final.
E quando acabou teve "ah"
Ganhar, perder, viver
Há 12 anos
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