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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Estudantes brasileiras e cursos de idiomas no exterior

As experiências, dificuldades e aventuras de quem buscou melhorar os conhecimentos de idiomas em outros países

O que leva alguém a deixar o Brasil para fazer um curso de idiomas em outro país?
Larissa Brack, formada em Secretariado Executivo pela Faculdade Sumaré, que já fazia um curso de inglês em São Paulo, decidiu cursar inglês durante um mês em San Francisco na Califórnia-EUA, e aproveitou para ficar mais vinte dias de férias. “Um mês de curso lá foi como se tivesse estudado um ano aqui. Quando retornei ao Brasil arrumei um emprego melhor como secretária bilíngue. A experiência contou muito, valorizou meu currículo”, afirma Larissa.
Sobre as expectativas antes de viajar, ela diz que estava muito animada, e que durante o curso percebeu o quanto era difícil estar em outro país, com outra língua.
A distância para Larissa foi a maior dificulldade. “Quando cheguei lá senti uma tristeza enorme, tive a sensação de ter feito besteira indo sozinha. Depois o susto passou, e as duas primeiras semanas foram cheias de novidades. Já nas últimas, a saudade apertava mais ainda” completa Larissa, que todos os finais de semana viajou pelas redondezas com os colegas de curso que se tornaram amigos.
Taísa Richter, estudante do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Anhembi Morumbi, aproveitou o convênio oferecido pela Universidade e passou um semestre do curso numa cidade em Madri, na Espanha, pagando o mesmo valor da mensalidade que pagava no Brasil. Porém tinha o custo de vida que seus pais ajudaram a pagar.
Antes de viajar suas expectativas e ansiedade eram enormes. “Quando cheguei lá vi que as coisas seriam melhores do que eu imaginei”, comenta Taísa.
Para ela foi estranho estar longe de casa, num país diferente, mas as dificuldades e diferenças a ensinaram a se virar sozinha.
Enquanto esteve por lá fez um trecho do caminho de Santiago de Compostela, no qual conheceu muitas pessoas de países diferentes, e sentiu na pele como é não ter inglês fluente em viagens. Também viajou para o sul da Espanha, pela Europa, de trem, com o seu irmão. “Conhecer lugares e pessoas diferentes é a melhor parte do intercâmbio, porque você aprende a viver e lidar com culturas diferentes, isso te agrega muita coisa”, completa Taísa.
Entre as dificuldades, teve que assinar um contrato de locação de imóvel com termos jurídicos e vocabulário técnico. E também teve a casa roubada.
Taísa considera importante que as pessoas interessadas em intercâmbio se preparem antes, saibam se virar bem com a língua local, não tenham medo do que virá pela frente e passem no mínimo seis meses no lugar.
“Me formo no segundo semestre de 2009. A experiência melhorou meu nível de espanhol. Já repeti muitas vezes para mim e para meus pais que preferia não ter voltado. Se pudesse trabalhar fora e fazer minha vida lá, iria sem pensar duas vezes pra qualquer lugar”, afirma.
“Quanto ao depois, é bem ruim voltar de intercâmbio, mas se você faz uma entrevista eles levam em consideração esse tipo de experiência, mesmo porque treinar uma língua no país de origem não tem comparação é bem mais intenso que fazer aulas em uma escola de línguas”, conclui Taísa.
Bárbara Casadei, formada em Secretariado Executivo pela Faculdade Sumaré, também passou um tempo juntando dinheiro e, após o final da faculdade em 2006, embarcou para New Jersey pelo programa Au Pair com a agência Experimento. Ficou lá pelo programa por um ano e depois permaneceu alguns meses por conta própria. “Não foi fácil, mas foi possível”, diz Bárbara.
Ela conseguiu lidar com a distância, mas também sentiu uma grande carência e sensação de falta de chão.
“Geralmente a realidade é muito diferente da que esperamos, a experiência é muito mais intensa do que podemos imaginar. O depois é bem doloroso, o choque cultural de volta a nossa realidade é muito forte”.
Além do choque do retorno, outra dificuldade foi a experiência de cuidar de crianças, ela acredita que algumas são difíceis, mas no geral ela se dá bem porque gosta delas. Cuidou de várias, a primeira família com três filhos de cinco e três anos e um bebê de sete meses. A segunda com duas meninas, uma de 11 e outra de três anos e a terceira família com uma de seis e outra de um ano e meio.
Ela viajou bastante, conheceu muitos lugares e amigos. Viveu intensamente.
Enfrentou dificuldades, trocou de família porque a primeira era difícil de lidar.
“Creio que é importante observar se suas expectativas estão de acordo com o seu nível de conhecimento, pois só inglês não quer dizer muito. Ser formado e ter outros cursos ajuda” finaliza Bárbara.
Existem várias agências habilitadas para intercâmbio, uma delas, a Experimento está no mercado há 44 anos, é a mais antiga do Brasil.
Cláudia Costa, Consultora de Intercâmbio da agência Experimento, já embarcou com um grupo e assistiu a orientação nos Estados Unidos. “Au Pair é a melhor opção de intercâmbio porque proporciona trabalho, estudo, moradia e alimentação inclusos, possibilita que a estudante possa até juntar algum dinheiro, já que a remuneração é semanal, mas depende do esforço da pessoa” declara.
“Intercâmbio, sem dúvida será uma das melhores experiências de sua vida!”, afirma Renata Franco, consultora de vendas da agência BIL Intercâmbios, que está no mercado desde 1985, com mais de 20 anos de experiência no ramo.
A seguir, entrevista com Priscila Feitosa que fez o Programa Au Pair pela Bil Intercâmbios.
Quais as suas expectativas antes, durante e depois dessa experiência?
Priscila - Tomei a decisão de ir para os EUA em um momento que estava estafada com a minha vida no Brasil, decepcionada em vários aspectos, principalmente profissional. Então, estava ansiosa para começar uma nova vida, longe de todos.
Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, aconteceram muitas coisas boas que fizeram toda a experiência de morar fora valer a pena. Era muito bom sentir que cada dia você podia conhecer, aprender algo novo, tanto na língua, como lugares, pessoas, fora que a qualidade de vida por lá é excelente. Voltei para o Brasil como um teste, para verificar onde eu quero morar, aqui ou lá. A expectativa com esse retorno, a curto prazo, é de recolocação no mercado de trabalho.
O que você teve que fazer para pagar pelo programa?Seus pais ajudaram?
Priscila - O programa não e tão caro, aliás é a forma mais barata de se fazer um intercâmbio. Tive ajuda da minha família na etapa final, me deram dinheiro para eu levar como segurança. Mas, o restante do programa paguei com o meu salário da época.
Quanto tempo e em qual país você esteve?
Priscila - Eu morei dois anos nos EUA, mas como Au pair fiquei um ano e três meses, após esse período, resolvi sair do programa, trocar meu visto e ficar por lá de uma forma mais independente.
Como você lidou com a distância?
Priscila - Tive momentos difíceis, eu me via sozinha em um país diferente, onde ainda tinha a barreira da língua e a cultural. Porém, a internet esta aí encurtando distâncias, eu mantinha contato quase que diário com minha família por e-mail, MSN e Skype, que também foi de grande valia. Fora que ligações internacionais, usando cartão telefônico são muito baratas nos EUA.
Como foi lidar com as crianças? Quantas crianças você cuidou? De quais idades?
Priscila - Eu passei por duas famílias. A primeira eu cuidei de quatro crianças de idades completamente diferentes: dois garotos de dez e oito anos, uma menina de seis anos e o mais novo de dois anos. Na segunda família eu só cuidei de um bebê, comecei quando ela tinha três meses e saí da família quando ela tinha dez meses. Apesar de gostar de crianças e estar psicologicamente preparada para o programa e as mudanças que isso traria, o fato de eu nunca ter tido uma vivência "profissional" com crianças aqui no Brasil fizeram que eu tivesse um grande impacto no começo, já que eu sai do Brasil, de um trabalho em ambiente corporativo e me vi em um ambiente totalmente doméstico. Porém as crianças eram fáceis de lidar, e a família estava preparada para receber uma Au Pair, isso facilitou muito no processo de adaptação.
Você chegou a trocar de família?
Priscila - Sim. Uma vez. Fiquei sete meses na primeira família, no estado de Virginia, porém, quatro crianças era muito trabalho, percebi que não estava me dedicando aos meus estudos da maneira que eu queria. Então resolvi mudar. Claro que toda mudança não e fácil. Tive conflitos com a família quando tomei essa decisão. Porém, no final foi a melhor escolha que eu fiz. A segunda família que eu fiquei morava em Nova York, e a ida para lá me abriu um novo mundo cheio de possibilidades. A cidade é pulsante.
Você viajou? Conheceu outros lugares?
Priscila - Sim, sempre que podia fazia viagens curtas de carro, trem, ônibus ou avião. Conheci várias cidades da costa Oeste (Washington DC, Philadelphia, Miami, Baltimore, New Jersey, New York, Boston, Connecticut, Chicago entre outras...). Fiz vários contatos por lá, conheci muita gente, fiz amizade com pessoas do mundo inteiro, principalmente depois que mudei para New York, que é uma cidade multicultural. Foi uma experiência muito válida a melhor da minha vida até o momento.
Qual a maior dificuldade para uma Au pair que você enfrentou?
Priscila - Acredito que seja a o impacto inicial. Toda a mudança de estilo de vida, cultural, barreira linguística. Mas com o tempo você vai se inserindo nesse novo estilo de vida. O momento mais difícil foi quando eu decidi mudar de família, e a reação desta não foi a esperada. Então saí da casa em um clima péssimo e tive que me virar enquanto a agencia não me indicava outras famílias para eu escolher. Porém, tinha alguns bons amigos por perto e tive lugar para ficar, comida e gente para conversar. Eu poderia ficar com uma responsável da agência de intercâmbio, pagando hospedagem, porém eu não quis.
O que você aconselharia para alguém que deseja ser Au pair?
Priscila - Não ter pressa na escolha da família, conversar muito com eles por e-mail, telefone, enquanto ainda esta no Brasil e registrar todas as conversas.
Saber todas as regras do programa antes de ir e de todos os números de emergência quando estiver por lá.
Já ir com uma base boa de inglês, isso facilitará na adaptação.
Ir consciente que será uma fase de mudanças e que você tem que estar aberto para isso, só assim conseguirá aprender e trocar experiências.
A experiência melhorou seu nível de inglês? Quais as suas expectativas profissionais com seu retorno ao Brasil?
Priscila - Sou formada em Comunicação Social - Relações Públicas pela Uni Sant' Anna. Definitivamente essa experiência alavancou meu inglês. Saí do Brasil com esse objetivo, estudei o máximo que pude enquanto estive lá. Hoje estou concorrendo a várias vagas que exigem que se tenha o inglês.
Conseguir uma oportunidade na área de Comunicação, onde eu possa me aperfeiçoar profissionalmente e construir uma carreira.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

A jornalista Roseli Loturco mostra o trabalho da ONG Papel Jornal


Desabafo, algo que precisa ser superado para ser dito, foi o nome escolhido pelos jovens estudantes do ensino médio das escolas públicas do Jardim Ãngela que participam da oficina da ONG (Organização Não Governamental) Papel Jornal. Essas e outras informações foram ditas pela jornalista Roseli Loturco, uma das educadoras, em entrevista coletiva em 31 de março de 2009 no Centro Universitário Sant' Anna.

A oficina funciona com aulas de escrita, diagramação e fotografia. Roseli comentou que desde o primeiro exercício, os alunos demonstraram dificuldade de organizar no papel as idéias que eram claras nos pensamentos deles. Ela dá textos como base para reflexão e interpretação para que eles consigam passar para o papel toda a criatividade que surge nas conversas, sem podá-los, procura fazer discussões democráticas, intervir sem invadir, dar oportunidade de escolha, de formação, dar vazão para processo criativo e ver até onde eles podem chegar, deixar que eles tenham um estilo próprio. Os próprios alunos escolheram temas bem amplos como aquecimento global, cultura, educação e crise econômica procurando mostrar esses temas partir da visão micro da periferia.

Com uma equipe formada por quinze pessoas, dentre eles educadores e coordenadores, a ONG surgiu em 1999, depois que Marlene Bergamo fez a cobertura de uma enchente no Jardim Angela para o jornal Folha de São Paulo, e foi abordada por um jovem que questionou por que a imprensa só mostrava as tragédias da periferia. Marlene perguntou ao jovem o que ela poderia fazer para melhorar essa situação. Ele pediu que ela lhe ensinasse a tirar fotografias. A fotógrafa compartilhou essa experiência com colegas do jornal que começaram o projeto de forma desorganizada, pagando com os próprios recursos.

Depois do primeiro ano de funcionamento, eles passaram a buscar patrocínios e definir a organização atual, salas, equipamentos, ajuda de custo de locomoção para os voluntários que é mantida por patrocínios da Lei Rouanet e um projeto financiado pela Bolsa de Valores Sociais da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). O projeto anterior teve patrocínio da Petrobrás.

Roseli leciona para os veteranos e Karina para a turma nova. Os veteranos tem duas horas de aula por dia, três vezes por semana e a turma nova também têm duas horas de aulas diárias, porém com um dia a mais de aula por semana. O pré requisito é que os alunos tenham no mínimo 15 anos de idade. Alguns alunos começaram a trabalhar e não puderam mais frequentar a ofcina. Por essa razão Roseli deseja que no futuro a ONG possa funcionar aos finais de semana provovendo filmes e palestras para que esses alunos possam voltar para a oficina.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Entrevista com Júlio Abrileri, o baixista da banda paulista Classical Queen


Entrevista com Júlio Abrileri, o baixista da banda paulista Classical Queen, uma das duas bandas brasileiras covers da banda inglesa Queen, que são reconhecidas pelo site do QueenWorld, o site do fã clube oficial internacional do Queen.
Os outros integrantes da banda são: Israel Borges no vocal e piano, Fernando Gamba na guitarra, Alan Nerys na baterista e Jota Britto tecladista de apoio.


Aline -Como começou a banda Classical Queen?
Júlio - O Saulo e Israel tinham outra banda cover de Queen, que se chamava Queen Visions, eles colocaram um anúncio na internet procurando baixista, guitarrista e tecladista para renovar a banda. Assim eu entrei como baixista e o Fernando como guitarrista e depois o Jota Brito como tecladista de apoio.
Aline -Qual é o grau de dificuldade para uma banda cover obter reconhecimento?
Júlio - Eu acredito que é muito difícil para as bandas covers porque existem mais coisas destinadas às bandas que tem composições próprias, fora que muitos locais estão mais preocupados com a venda de bebidas do que com o show em si, instalações acústicas, mas em todo tipo de local comparecem fãs da banda Queen de várias idades: jovens e adultos, gente que viu shows do Queen e pessoas que conheceram a banda porque os pais ouviam em casa...
Aline -Qual foi a ocasião que tornou a banda mais conhecida?Júlio - Com certeza foi a nossa participação no Programa Covernation da MTV em 2005, a gente concorreu com uma banda cover de U2 e vencemos. Em 2007 nós participamos do programa Na Rua, exibido pela TVJB.Também aconteceram participações do nosso vocalista, o Israel, como imitador do Freddy Mercury, líder do Queen, nos quadros Imitador no Faustão e no SBT, as duas aconteceram em 2008, ano passado.

Aline -O que vocês fazem para divulgar a banda?
Júlio - Eu criei o site oficial, que é atualizado pelo Fernando. Nós usamos muitas ferramentas na internet: MSN, Orkut, vídeos de apresentações, shows da banda gravados por amigos e fãs, que colocam no you tube. Sempre sai algo nos sites como: Wiplash e Queen Net, o fã clube brasileiro do Queen. Quando temos um show marcado sempre enviamos o folder com data, horário, local do show para os e-mails dos amigos e pedimos para eles reenviarem, divulgamos no Orkut na comunidade da banda.

Aline -Os locais que contratam o show também divulgam a banda?
Júlio - Sim, dependendo do local onde é o show tem divulgação por outras mídias feita pelos locais onde vamos tocar. Quando vamos tocar no Morrison Rock Bar, eles anunciam na rádio Kiss FM. Quando tocamos em Campo Grande divulgaram no Campo Grande News e numa rádio local.

Aline -Em quais lugares vocês já fizeram shows?
Júlio - Em casas em São Paulo: Kazebre, Café Aurora, Morrison Rock Bar, The Wall, Sincinato , Ton Ton , Little Darling ,Willi Willie, Café Piu Piu. No ABC: Lolla Palooza
De três em três meses fazemos shows nas cidades do interior de São Paulo como Jaú tocamos no Woodstock Music Pub, Delta Blues em Campinas, Clube do Vinil em Americana, St James em Marília, O Barril em Matão...

Aline -Vocês fazem shows só no estado de São Paulo?
Júlio - Em São Paulo com certeza são mais lugares. Mas também já tocamos em outros estados: Goiânia - GO, nós tocamos no Bolshoi, em Curitiba PR, o show foi no Hangar e em Campo Grande – MS foi no Círculo Militar.


Aline -Como vocês lidam com a dupla jornada: trabalhar e tocar?
Júlio - O Fernando e eu emprego conciliamos banda e emprego. Já o Allan leciona bateria e o Israel leciona muitos instrumentos: bateria, baixo, teclado, guitarra, violão e dá aula de canto. Eu, além do meu emprego e da Classical Queen, também toco em outra banda, a Soulvenir, atualmente estamos compondo e buscando uma gravadora para lançar nosso disco.

Aline -Como vocês lidam com fãs?
Júlio - A relação com os fãs é legal, temos um fã fotógrafo que cedeu fotos profissionais.
Os fãs mesmo em outros estados procuram manter contato pela internet.
Alguns fãs contatam as casas para pedir o nosso show.Teve um caso do aniversário de uma casa em Goiânia, nós fomos escolhidos por votação de fãs clientes da casa.
O fã clube internacional do Queen entrou em contato com a gente, solicitou o material e depois eles colocaram o link da Classical Queen no site deles.
Teve um show em Embu da Kiss FM no dia do rock que uns caras invadiram o palco, mas foi legal.


Aline -Quantos shows vocês têm feito atualmente? Quais são seus planos para o futuro?Júlio - Temos uma média de 3 a 5 shows por mês. Nós ensaiamos de quinze em quinze dias. Em um desses ensaios, no dia 27 de janeiro, eu estava no carro esperando o Fernando em um estacionamento na zona norte e um guindaste derrubou um poste em cima do meu carro, o poste ficou a um palmo da minha cabeça, graças a Deus só tive alguns arranhões, vou até comemorar dois aniversários ano que vem…Futuro… deixa eu pensar…Queremos melhorar sempre a banda, atualizar repertório, figurinos, tocar em mais lugares. Os próximos shows serão: 02 de abril no Morrisson Rock Bar em São Paulo –SP, 18 de abril no Woodstock Pub em Jaú e 24 de abril no Delta Blues em Campinas.

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