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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Grey's Anatomy - algumas narrações da 2º temporada

2×04 – Deny, Deny, Deny
Às vezes, a realidade dá um jeitinho de vir de fininho e dar um beliscão na tua bunda. E quando a represa estoura, a única coisa que você pode fazer é sair nadando. O mundo do fingimento é uma jaula, não um casulo. Nós só conseguimos mentir pra nós mesmos por um tempo. A gente fica cansado, com medo e negar isso não muda a verdade. Cedo ou tarde, a gente tem que deixar a negação de lado e encarar o mundo. Ande com a cabeça erguida, com vontade.
2.05 – Bring the Pain
“Dor chega em todas as formas possíveis. Uma dorzinha aguda, um pouquinho de depressão, a dor aleatória com que convivemos todos os dias. Então tem o tipo de dor que você simplesmente não consegue ignorar, um nível tão grande de dor que bloqueia todo o resto, faz com o que o mundo inteiro desapareça até que a gente só consiga pensar que o tanto que machucamos e a maneira com que lidamos com a dor é totalmente pessoal. Nós anestesiamos, sobrevivemos a ela, ou a abraçamos, ou ignoramos. Para alguns de nós, a melhor maneira de lidar com ela é atravessando-a. [...]
A dor. Você só tem que sobreviver a ela, esperar que ela vá embora sozinha, esperar que a ferida que a causou, cure. Não há soluções, respostas fáceis. Você só respira fundo e espera que ela vá diminuindo. Na maior parte do tempo, a dor pode ser administrada, mas às vezes ela te pega quando você menos espera, te acerta abaixo da cintura e não te deixa levantar. Você tem que lutar através da dor, porque a verdade é que você não consegue escapar dela e a vida sempre te causa mais.”
2.08 – Let It Be
E até hoje, eu acredito que na maior parte do tempo, o amor é uma questão de escolhas. É questão de tirar os venenos e as adagas da frente e criar o seu próprio final feliz… na maior parte do tempo. E às vezes, apesar de todas suas melhores escolhas e intenções… o destino vence de qualquer forma.”
2.13 – Begin the Begin
“Graças ao calendário, temos novos começos todos os anos – aguarde por janeiro, nossa recompensa por sobrevivermos às festas de fim de ano é um Ano Novo. Traga a grande tradição das resoluções de ano novo, deixe seu passado para trás e comece de novo. É difícil de resistir à oportunidade de um novo começo, uma chance de enterrar os problemas do ano passado.[...]
Quem determina quando o velho acaba e o novo começa? Não é o calendário, não é um aniversário, nem um ano novo – é um evento. Grande ou pequeno, mas algo que nos mude, que de preferência nos dê esperanças, uma nova maneira de viver e de olhar para o mundo, se desfazendo de velhos hábitos e memórias. O importante é nunca deixar de acreditar que possamos ter um novo começo, mas também é importante lembrar que entre toda a porcaria, há algumas poucas coisas que valem a pena guardar com a gente.”
2.18 – Yesterday
“Após cuidadosa consideração e muitas noites insones, aí vai o que eu decidi: não existe essa de “crescer”. Nós continuamos em frente, nós caímos fora, nos distanciamos de nossas famílias e formamos as nossas próprias. Mas as inseguranças básicas, os medos básicos e todos aqueles velhos machucados apenas crescem com a gente.
A gente cresce, fica alto, mais velho… Mas, na maioria dos casos, a gente ainda é um bando de crianças correndo no parquinho desesperados para entrar num grupo. [...]
Ouvi falar que é possível crescer – eu só nunca conheci ninguém que realmente tenha crescido. Sem pais para desafiar, a gente quebra as regras que estabelecemos pra gente mesmo. Temos nossos xiliques quando as coisas não saem como planejamos. A gente sussurra segredos com nossos amigos no escuro. A gente procura conforto onde consegue achar. E esperamos, indo contra toda nossa lógica e experiência, como se fôssemos crianças, que nós nunca desistiremos da esperança.
2.19 – What Have I Done To Deserve This?
[George] “OK, então, às vezes, até mesmo o melhor de nós toma decisões precipitadas. Más decisões. Decisões que bem sabemos que vamos nos arrepender no momento, num minuto e especialmente na manhã seguinte. Digo, talvez não se arrepender, arrepender porque, pelo menos (você sabe) a gente deu a cara à tapa. Mas… ainda assim… Alguma coisa dentro da gente decide fazer uma coisa louca. Uma coisa que a gente sabe que provavelmente vai se voltar contra nós e nos pegar desprevenidos. E a gente faz mesmo assim. O que eu tô falando é… nós colhemos o que plantamos. Aqui se faz, aqui se paga. É carma e, mesmo se você tentar amenizar… carma é um saco! [...]
De uma maneira ou de outra, nosso carma nos faz encararmos a nós mesmos. Nós podemos encarar nosso carma nos olhos ou a gente pode esperar que ele venha sorrateiramente e nos pegue de surpresa. De uma maneira ou de outra, nosso carma sempre vai nos achar. E a verdade é que, como cirurgiões, temos mais chance que a maioria para fazer a balança pesar em nosso favor. Não adianta tentar, que não escaparemos de nosso carma. Segue a gente até em casa. Eu acho que a gente não pode ficar reclamando do nosso carma. Não é que não seja justo. Nem é inesperado. Apenas… balanceia as coisas. E mesmo quando a gente tá pra fazer algo que sabemos que vai tentar o carma a nos pegar de surpresa… bem, nem preciso dizer… a gente faz mesmo assim.”
2.20 – Band Aid Covers the Bullet Hole
“Como médicos, os pacientes sempre estão nos falando como eles fariam os nossos trabalhos. Apenas dê um pontinho, cola um band-aid aí e me manda pra casa. É fácil sugerir uma solução rápida quando você não sabe muito do problema ou quando você não entende a causa ou o quão fundo o machucado é. O primeiro passo para uma cura real é saber exatamente que doença é pra começar. Mas isso não é o que as pessoas querem ouvir. A gente tem que esquecer o passado que nos trouxe até aqui, ignorar as futuras complicações que possam aparecer e fazer apenas o conserto rápido. [...]
Como doutores, como amigos, como seres humanos, todos tentamos fazer o melhor possível. Mas o mundo é cheio de reviravoltas inesperadas. E bem quando você acha que sabe onde está pisando, o chão sob você muda. Se você for sortudo, você vai terminar com nada mais do que um machucadinho superficial, algo que um band-aid dá conta. Mas algumas feridas são mais profundas do que aparentam e precisam mais do que um conserto rápido. Com algumas feridas, você tem que arrancar o band-aid, deixá-las respirar e dar tempo para que elas curem.”
2.24 – Damage Case
“Todos nós vivemos a vida como touros soltos em uma loja de porcelana… Uma lasca aqui, uma rachadura ali. Causando dano a nós mesmos, aos outros. O problema é tentar descobrir como controlar o dano que causamos ou aquele que foi causado a nós. Às vezes, ele nos pega de surpresa. Às vezes, pensamos poder consertá-lo. E as vezes, o dano é algo que sequer conseguimos ver. [...]
Estamos todos danificados, ao que parece. Alguns de nós, mais que outros. Carregamos o dano desde a infância e então, já adultos, causamos tanto quanto recebemos. Definitivamente, tudo que fazemos é causar dano. Aí então, começamos o negócio de consertar tudo o que pudermos…”

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

E se...

E se eu pensar mais nas coisas que me fazem ficar do que nas que me fazem fugir?
E mesmo que eu não concorde com vários pontos de vista seus, e ainda assim gosto da sua companhia?
Quando você me conta seus problemas eu quero ajudar a resolver, quero que você enxergue a solução!
E se você se coloca num lugar ruim, eu tento te fazer ver que é você, apenas você que está se mantendo nesse lugar.
E eu vejo que você sente medo, assim como eu sinto.
Porque eu caminho em busca de crescimento, e querer ajudar quem não quer ser ajudado não cabe no meu presente.
E eu espero que você caminhe, e me encontre na metade do caminho, porque lá é o meu limite.
E se você não vier, eu vou continuar a caminhar como sempre caminhei com fênix no meu DNA!
Porque caminhar só dói menos, muito menos do que ver que alguém não quer nem tentar fazer acontecer.
Que entrega os pontos sem lutar.
Que prefere se agarrar ao medo do que tentar ser feliz.
Eu não tenho mais tempo a perder
Eu não acredito no felizes para sempre, porque o feliz nesse exato momento é o que importa!

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