Festa realizada anualmente todos os finais de semana do mês de agosto, na rua Treze de Maio a partir do nº 288, e outras duas ruas próximas: São Vicente e Dr. Luís Barreto, no bairro da Bela Vista, em São Paulo, também conhecido como Bexiga, com várias barracas que vendem comida típica italiana como: fogazza, fricazza, polenta, doces italianos, espetos de frutas cobertas de chocolate, pizza, churrasco, macarrão, lingüiça, barracas de souvenirs, barracas de diversões e bebidas. Toda a renda atualmente é convertida para as obras assistenciais. A festa começou em 1926 como uma quermesse com o objetivo de construir uma igreja maior, já que a capela na época estava lotada.
Além das barracas na rua, há a Cantina Madona Achiropita, com lugares reservados e preços variados, que além da comida, dispõe de salão com um locutor que fala das atrações da festa, localização das barracas e música italiana ao vivo, que é transmitida por meio de caixas de som espalhadas pelas ruas da festa.
Sou freqüentadora da festa desde 2001, todo ano as mesmas comidas, filas enormes, o grito de: “Olha o molho!” do pessoal que trabalha nas barracas da festa quando querem abrir caminho nas ruas, é fácil de reconhecê-los porque todos estão sempre uniformizados, usam bonés e crachás, já que a festa possui grandes patrocinadores, há também o comércio paralelo informal realizado por barracas não credenciadas e moradores da região que aproveitam o grande fluxo de pessoas para vender alimentos e bebidas até no espaço de suas residências.
Os freqüentadores são de todas as idades e perfis, homens, mulheres, crianças, famílias, jovens, que podem contar com policiamento e segurança privada nas ruas da festa, ambulatório e sanitário na rua Treze de maio.
Além das barracas na rua, há a Cantina Madona Achiropita, com lugares reservados e preços variados, que além da comida, dispõe de salão com um locutor que fala das atrações da festa, localização das barracas e música italiana ao vivo, que é transmitida por meio de caixas de som espalhadas pelas ruas da festa.
Sou freqüentadora da festa desde 2001, todo ano as mesmas comidas, filas enormes, o grito de: “Olha o molho!” do pessoal que trabalha nas barracas da festa quando querem abrir caminho nas ruas, é fácil de reconhecê-los porque todos estão sempre uniformizados, usam bonés e crachás, já que a festa possui grandes patrocinadores, há também o comércio paralelo informal realizado por barracas não credenciadas e moradores da região que aproveitam o grande fluxo de pessoas para vender alimentos e bebidas até no espaço de suas residências.
Os freqüentadores são de todas as idades e perfis, homens, mulheres, crianças, famílias, jovens, que podem contar com policiamento e segurança privada nas ruas da festa, ambulatório e sanitário na rua Treze de maio.
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